Fizestes-me cativa tua...
Agora ando sem saber pra onde...
Olho e não consigo ver...
Escuto e não sei definir os sons...
Tudo se tornou escuro como num eclípse...
E a luz já não sabe mais brilhar...
As palavras perderam o seu sentido...
A música perdeu o seu compasso
E nesse descompasso desafinou
E na dissonância dessa harmonia
Meus ouvidos ainda podem te ver
O que era lindo tornou-se tosco
O meu ser grita por você...
A minha voz agora, só sabe chorar...
Os meus olhos emudeceram-se
O meu coração já não quer mais falar
A minha boca entristeceu-se...
Ó dor que invade a insignificância cativa
Ó dor que dilacera a insuficiência da vida
Quero estremecer na cabeceira fria...
Quero morrer na gota do delírio seu
Quero espargir-te com ensope do meu amor
Na ânsia veraz de embeber-me do teu
Quisera serena e mansa certeza ter
Dos dias da bonança alvorecer...
De tudo uma certeza sombria
A dor da mais íngreme sangria
Que se exala no suor da nostalgia
Da alma em prantos a querer...
Querer trazer o que foi lindo
Querer viver o amanhecer...
Daquele beijo que deu vida
Daquele abraço que marcou...
Do carinho que falou...
E meu sonho acalentou...
Vem...doce amor...vem...
Benilda Lopes Rocha
Agora ando sem saber pra onde...
Olho e não consigo ver...
Escuto e não sei definir os sons...
Tudo se tornou escuro como num eclípse...
E a luz já não sabe mais brilhar...
As palavras perderam o seu sentido...
A música perdeu o seu compasso
E nesse descompasso desafinou
E na dissonância dessa harmonia
Meus ouvidos ainda podem te ver
O que era lindo tornou-se tosco
O meu ser grita por você...
A minha voz agora, só sabe chorar...
Os meus olhos emudeceram-se
O meu coração já não quer mais falar
A minha boca entristeceu-se...
Ó dor que invade a insignificância cativa
Ó dor que dilacera a insuficiência da vida
Quero estremecer na cabeceira fria...
Quero morrer na gota do delírio seu
Quero espargir-te com ensope do meu amor
Na ânsia veraz de embeber-me do teu
Quisera serena e mansa certeza ter
Dos dias da bonança alvorecer...
De tudo uma certeza sombria
A dor da mais íngreme sangria
Que se exala no suor da nostalgia
Da alma em prantos a querer...
Querer trazer o que foi lindo
Querer viver o amanhecer...
Daquele beijo que deu vida
Daquele abraço que marcou...
Do carinho que falou...
E meu sonho acalentou...
Vem...doce amor...vem...
Benilda Lopes Rocha
poxa, tia. que lindo! você que escreveu?
ResponderExcluirSim leti; fui eu sim, minha linda!
ResponderExcluirFruto de minh'alma musical...da nostalgia
e devaneios que ela me leva as vezes...
Brigaga pelo linda! Fiquei muito feliz!
Bjus...
LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO de viverrr!!!!
ResponderExcluirParabénsss
ô Mila brigadaaaaaa...sim...lindo de viver!!!
ResponderExcluirAmo esse poema...bjus lindaa!